Ex assessor de Comunicação e presidente da Casa de Cultura
de João Monlevade na gestão Carlos Moreira, Chico Franco, foi absolvido de
acusação do Ministério Público também em segunda instância. Chico já havia
conquistado uma vitória em primeira instância e a corte em Belo Horizonte
manteve a decisão, por unanimidade.
Chico Franco foi acusado quando era servidor público pela
então promotora Gisele Ribeiro. O Ministério Público argumentava que Chico
havia beneficiado a contratação de uma empresa de água para alguns eventos, o
que não foi comprovado.
Em seu blog na internet, em tom de desabafo, Chico Franco
sugeriu que os legisladores mudem a lei. No texto Chico afirma: “Fui acusado de
improbidade, que significa roubar para si ou terceiros. Ora, a acusação não
teve em tempo algum prova eficaz de dolo de minha parte. Então, quem foi o
improbo?”
E ele continua, afirmando que a promotora foi leviana ao
acusa-lo sem provas e diz. “Mudar a lei porque a honra de ninguém é brinquedo
de vaidades ou interesses escusos de fulano ou beltrano. Mudar a lei porque ninguém
está acima dela e porque todos são iguais perante dela. Mudar a lei porque ela existe
para proteger e não guilhotinar”.
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